Se você trabalha na área de engenharia, já deve conhecer a classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior, não é mesmo?
Afinal, é a partir desta categorização que é possível determinar o grau de conhecimento e a quantidade de experiência de um candidato da área.
Enquanto um engenheiro júnior pode ser recém-formado e possuir menos de 5 anos de experiência na profissão, um engenheiro sênior, por exemplo, normalmente tem mais de 10 anos de vivência no mercado de engenharia e costuma liderar equipes, ocupando cargos gerenciais dentro das organizações.
A diferenciação de júnior, pleno e sênior é essencial na hora de contratar novos colaboradores, identificando as necessidades da empresa, as responsabilidades do candidato e qual será o salário e pacote de benefícios oferecidos.
Entenda mais sobre a classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior e descubra em qual categoria você melhor se encaixa!
Confira.
O que significa ser júnior, pleno ou sênior?
Antes de explorarmos o que a classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior significa, é fundamental conceituarmos essas denominações do mercado de trabalho.
Os termos “júnior”, “pleno” e “sênior” são comumente utilizados para identificar a hierarquia dentro de uma empresa, levando em consideração a experiência de cada profissional, assim como suas tarefas e responsabilidades.
Enquanto um profissional do nível júnior, devido à sua falta de experiência, possui menos responsabilidades do que um profissional pleno, o sênior costuma estar na liderança das equipes, gerenciando projetos e tomando decisões cruciais para a empresa.
Apesar desses títulos nem sempre agradarem a todos, eles são essenciais para que recrutadores preencham suas vagas de maneira apropriada, determinando um salário justo e um pacote de benefícios adequado à experiência do candidato.
Atualmente, os níveis hierárquicos podem ser definidos como:
– Júnior: profissionais recém-graduados, com experiência formal de até 5 anos, cujas responsabilidades organizacionais limitam-se a atividades diárias e individuais;
– Pleno: profissionais com tempo de experiência entre 6-9 anos e com vivência média no mercado de trabalho. Suas atividades e responsabilidades costumam ser mais complexas, apesar de possuírem tomada de decisão limitada;
– Sênior: profissionais experientes, com mais de 10 anos no mercado, atuando como líderes de equipes multidisciplinares, gerenciando projetos e tomando decisões significativas dentro da empresa.
Classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior
Agora que esclarecemos a diferença entre os níveis hierárquicos do mercado de trabalho, está na hora de descobrir em qual deles você se encaixa na classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior.
Engenheiro Júnior
Na classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior, o Engenheiro Júnior costuma estar acima dos estagiários e trainees, e abaixo dos profissionais plenos e seniores.
Normalmente recém-graduado, o profissional júnior tem até 5 anos de experiência no mercado de trabalho, possuindo responsabilidades e tarefas menos complexas e mais supervisionadas.
Dentro das empresas, não possuem autonomia na tomada de decisão e, por conta de sua inexperiência, recebem salários mais baixos.
Engenheiro Pleno
Já o Engenheiro Pleno, na classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior, possui entre 6 e 9 anos de experiência no mercado de trabalho, atuando em tarefas um pouco mais complexas e tendo mais liberdade na hora de tomar decisões.
Além disso, o engenheiro pleno costuma ter um amplo conhecimento de ferramentas técnicas e teóricas, possuindo especializações, pós-graduação na área ou até mesmo um MBA voltado para cargos de liderança ou gestão de projetos.
Por conta de sua experiência mais sólida, o salário de um engenheiro pleno é mais alto e seu pacote de benefícios mais completo.
Engenheiro Sênior
Na classificação de engenheiro: júnior, pleno e sênior, o Engenheiro Sênior ocupa o ranking mais alto da hierarquia mercadológica, posicionando-se acima dos profissionais júnior e pleno, com mais de 10 anos de experiência na área.
Esses profissionais costumam encabeçar a diretoria executiva das empresas para as quais prestam serviços, liderando equipes e times multidisciplinares, delegando tarefas e resolvendo situações complexas no dia a dia da organização.
Proporcionalmente ao peso de suas responsabilidades, o salário de um engenheiro sênior costuma ser o teto da área profissional, crescendo anualmente de acordo com seu tempo de empresa.
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