Você sabe o que é segurança digital?
A nossa rotina, tanto pessoal quanto profissional, cada vez mais depende da internet e dos computadores.
E apesar dos diversos benefícios que as redes podem oferecer – desde automação residencial até a Internet das Coisas -, ainda existem inúmeras ameaças online, principalmente quando o assunto é dados pessoais e propriedade privada.
Afinal, com tantas coisas importantes vindo da tecnologia, é difícil acreditar que ameaças potenciais nos espreitam por trás de cada dispositivo e plataforma!
No entanto, apesar da percepção otimista da sociedade sobre os avanços modernos, as ameaças à segurança cibernética apresentadas pela tecnologia moderna são um perigo real – e iminente.
Um aumento constante no cibercrime destaca as falhas em dispositivos e serviços dos quais dependemos.
Essa preocupação nos obriga a perguntar “o que é segurança cibernética”, por que é essencial e o que aprender sobre isso.
Confira agora o que é segurança digital, seus principais tipos e as mais perigosas ameaças virtuais que temos hoje.
O que é segurança digital?
A segurança cibernética é um tipo de proteção de sistemas conectados à Internet – como hardware, software e dados – contra ameaças digitais.
A prática é utilizada por indivíduos e empresas para protegerem-se contra acessos não autorizados a data centers privados e outros sistemas informatizados.
Uma forte estratégia de segurança cibernética pode fornecer bons resultados contra ataques maliciosos projetados para acessar, alterar, excluir, destruir ou extorquir sistemas e dados confidenciais de uma organização ou usuário.
Além disso, a segurança cibernética também é fundamental na prevenção de ataques que visam desabilitar ou interromper as operações de um sistema ou dispositivo.
Por que a segurança digital é importante?
Agora que já esclarecemos o que é segurança digital, é fundamental entendermos por que a segurança cibernética é importante.
Com um número crescente de usuários, dispositivos e programas na sociedade moderna, combinado com o aumento do fluxo de dados – muitos dos quais são sensíveis ou confidenciais -, hoje, a segurança digital é mais importante do que nunca.
Afinal, devido à sofisticação cada vez maior dos malwares e vírus de computador, para proteger-se virtualmente é necessário ter uma estratégia de cibersegurança sólida e robusta.
Sem isso, dados sensíveis e confidenciais podem ser roubados e adulterados, gerando problemas gigantescos para indivíduos e empresas privadas.
Quais são os tipos de segurança digital?
Além de compreendermos o que é segurança digital, é essencial sabermos quais tipos de cibersegurança existem hoje.
Esse termo – segurança digital – se aplica a uma variedade de contextos, podendo ser dividido em algumas categorias comuns:
– Segurança de Rede: é a prática de proteger uma rede de computadores contra invasores, sejam eles invasores direcionados ou malwares oportunistas;
– Segurança de Aplicativos: esse tipo de segurança digital se concentra em manter softwares e dispositivos livres de ameaças, já que um aplicativo comprometido pode fornecer acesso aos dados que foi projetado para proteger, por exemplo;
– Segurança da Informação: protege a integridade e privacidade dos dados, tanto no armazenamento quanto em trânsito;
– Segurança Operacional: inclui os processos e decisões de manipulação e proteção de ativos de dados. As permissões que os usuários têm ao acessar uma rede e os procedimentos que determinam como e onde os dados podem ser armazenados ou compartilhados estão sob esse tipo de segurança digital!
Quais as principais ameaças virtuais?
Agora que já sabemos o que é segurança digital, sua importância e seus principais tipos, está na hora de analisarmos as maiores ameaças virtuais que temos hoje.
Elas incluem:
– Vírus: Um programa auto-replicante que se anexa a um arquivo limpo e se espalha por todo o sistema do computador, infectando arquivos com códigos maliciosos;
– Trojans: Um tipo de malware disfarçado de software legítimo. Os cibercriminosos enganam os usuários para que carreguem cavalos de Troia em seus computadores, nos quais causam danos ou coletam dados;
– Spyware: Um programa que registra secretamente o que um usuário faz, para que os cibercriminosos possam fazer uso dessas informações. Por exemplo, o spyware pode capturar detalhes do cartão de crédito;
– Ransomware: Malware que bloqueia os arquivos e dados de um usuário, com a ameaça de apagá-los, a menos que um resgate seja pago;
– Adware: software de publicidade que pode ser usado para espalhar um malware;
– Botnets: redes de computadores infectados por malwares que os cibercriminosos usam para realizar tarefas online sem a permissão do usuário;
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